Quem nós somos?

Nossa história

A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Pinhalão, foi criada pela Assembleia Geral, com a presença de representantes da comunidade, como da Sra.
Neusa Pereira dos Santos e dos membros da Delegacia da APAE da Micro Região de Wenceslau Braz.

A mesma teve seu início em 14 de junho de mil novecentos e noventa e seis.  Afirmando os convênios em níveis: Federal, Estadual e Municipal.

 

Finalidades estatuárias

Para que se concretizem essas finalidades, é preciso a ampla atuação de toda a equipe técnica. Você pode ver mais sobre isso no menu superior. 

São finalidades da APAE de Pinhalão-PR conforme previsão do Artigo 9º do Estatuto Social:

I Promover a melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência, preferencialmente intelectual e múltipla, e transtornos globais do desenvolvimento, em seus ciclos de vida: crianças, adolescentes, adultos e idosos, buscando assegurar-lhes o pleno exercício da cidadania;

II Prestar serviço de habilitação e reabilitação ao público definido no inciso I deste artigo, e a promoção de sua integração à vida comunitária no campo da assistência social, realizando atendimento, assessoramento, defesa e garantia de direitos, de forma isolada ou cumulativa às pessoas com deficiência, preferencialmente intelectual e múltipla, e para suas famílias;

III Prestar serviços de educação especial às pessoas com deficiência, preferencialmente intelectual e múltipla;

IV Oferecer serviços na área da saúde, desde a prevenção, visando assegurar uma melhor qualidade de vida para as pessoas com deficiência, preferencialmente intelectual e múltipla.

Oferta de atendimento especializado a famílias com pessoas com deficiência e idosos com algum grau de dependência, que tiveram suas limitações agravadas por violações de direitos, buscando promover a autonomia, a inclusão social e a melhoria da qualidade de vida das pessoas participantes.

– Promover a autonomia e a melhoria da qualidade de vida de pessoas com deficiência e idosas com dependência, seus cuidadores e suas famílias;

– Desenvolver ações especializadas para a superação das situações violadoras de direitos que contribuem para a intensificação da dependência;

– Prevenir o abrigamento e a segregação dos usuários do serviço, assegurando o direito à convivência familiar e comunitária;

– Promover acessos a benefícios, programas de transferência de renda e outros serviços socioassistenciais, das demais políticas públicas setoriais e do Sistema de Garantia de Direitos;

– Promover apoio às famílias na tarefa de cuidar, diminuindo a sua sobrecarga de trabalho e utilizando meios de comunicar e cuidar que visem à autonomia dos envolvidos e não somente cuidados de manutenção;

– Acompanhar o deslocamento, viabilizar o desenvolvimento do usuário e o acesso a serviços básicos, tais como: bancos, mercados, farmácias, etc., conforme necessidades;

– Prevenir situações de sobrecarga e desgaste de vínculos provenientes da relação de prestação/demanda de cuidados permanentes/prolongados.

– Promoção da melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência, preferencialmente intelectual e múltipla, e transtornos globais do desenvolvimento, em seus ciclos de vida: crianças, adolescentes, adultos e idosos, buscando assegurar-lhes o pleno exercício da cidadania.

– Possibilidade de nossos usuários à habilitação e reabilitação, promovendo sua integração à vida comunitária no campo da assistência social, realizando atendimento, assessoramento, defesa e garantia de direitos, de forma isolada ou cumulativa às pessoas com deficiência, preferencialmente intelectual e múltipla, e para suas famílias. 

– Ampliação da rede de pessoas com quem a família do dependente convive e compartilha cultura, troca vivências e experiências. A partir da identificação das necessidades, viabilização do acesso a benefícios, programas de transferência de renda, serviços de políticas públicas setoriais, atividades culturais e de lazer, sempre priorizando o incentivo à autonomia da dupla “cuidador e dependente”. 

– Soma-se a isso o fato de que os profissionais da equipe identificam as demandas do dependente e/ou do cuidador e situações de violência e/ou violação de direitos no acionam os mecanismos necessários para resposta a tais condições. 

– Intervém sobre a exclusão social tanto do dependente quanto do cuidador e na sobrecarga decorrente da situação de dependência/prestação de cuidados prolongados, bem como a interrupção e superação das violações de direitos que fragilizam a autonomia e intensificam o grau de dependência da pessoa com deficiência ou pessoa idosa.

Um pouco mais de história

A primeira diretoria e sócios fundadores da APAE foram: Presidente: Neusa Pereira dos Santos; Vice-
Presidente: Eraido Arruda Lima; Secretária: Ana Maria e Silva; Tesoureiro: Antonio Carios de Almeida. Diretor de Patrimônio: Antonio Vidal Filho. Diretor Social: José
Felix dos Santos, Suplentes: Luiz Paulo Monteiro e Maria Luzi Ribeiro. Conselho Fiscal: Jesus Alencar More, Jesse Soares Ribeiro e Jaques Miranda de Oliveira.

O 1° Estatuto da APAE foi aprovado em 24/10/1996, na mesma data também foi cadastrada na Receita Federal com o CGC/CNPJ n° 01.679.197/0001-08. De posse desses documentos a APAE de Pinhalão providenciou sua filiação junto a
Federação Nacional das APAES, a qual foi efetivada em 16 de dezembro de 1999.

No decorrer desta história a APAE sempre foi representada juridicamente por voluntários que muitas vezes deixaram seus afazeres pessoais para atender as necessidades da Associação e da Escola. Os presidentes aqui relacionados representam também, todos aqueles outros voluntários que não citaremos, pois não queremos correr o risco de deixar de citar algum.

O primeiro Presidente: Neusa
Pereira dos Santos; O segundo Presidente: Myra Pereira Barth. O terceiro
Presidente: Sueli Pereira de Carvalho. O quarto Presidente: Geraldo Cesar da Luz
O quinto Presidente: Paulo Ribeiro da Silva. O sexto Presidente: Antonio Correia da
Silva. O sétimo Presidente: Eliana Pimenta dos Santos Ronque
8° Presidente: Odair bourenço